21 maio, 2009

DUAS RAPIDINHAS: UMA NÃO PUBLICADA E OUTRA NÃO PUBLICÁVEL, POR ENQUANTO...

Para início de conversa trago mais uma historinha não publicada...
Em 2007, Lula em uma visita ao Rio de Janeiro acompanhado de sua enorme comitiva aportou-se no suntuoso e emblemático Copacabana Palace, o mais oneroso hotel do país para os cofres públicos, como aliás de costume... Ocorre, que por conta da posterior "falência" da agência que estava responsável pelo pagamento de uma conta de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), o hotel tombado pelo IPHAN e considerado orgulho nacional por seu esplendor incorporou este passivo em sua contabilidade como valor não recebível, em linguagem vulgar, CALOTE!
E por falar no Sr. Presidente, este voltou a escorregar nos seus mais profundos e tórridos desejos... Você leitor, investido de seus pensamentos podres e maledicentes deve estar a imaginar a figura de um quiabo ou algo semelhante, mas digo e afirmo que fostes dominado pelo engano. Lula na realidade apenas voltou a infirmar seu desejo ditatorial, antirrepublicano e por isso não publicável pelo terceiro mandato.
Em um mesmo discurso Lula golfou:
"Não discuto essa hipótese [do terceiro mandato]".
"Primeiro, porque não tem terceiro mandato".
"Segundo, porque Dilma está bem".
Interpretando as golfadas Luláticas, bastando um entendimento em grau meridiano podemos assim completar suas orações :
A) Não discuto essa hipótese de terceiro mandato, primeiro, porque não tem terceiro mandato, pois a Constituição não permite, nada que mais uma Emenda a nossa "remendada" Carta Maior não faça permitir...
B) Segundo porque Dilma está bem para permanecer no cargo de Sinistra, mas para Presidente Dilma não está tão bem assim...
O Mosaico não é de hoje, vem desmistificando os mais profundos desejos do Presidente Lula e este talvez ganhe o status de sua maior fantasia, ainda impublicável...
A mística com o nome de Lula permanece intocada mesmo após os maiores escândalos de corrupção e impunidade já visto neste país desde a ditadura militar. Seu "pacto" com o "Demo" parece ser por prazo indeterminado e o povo brasileiro torna-se presa fácil aos caprichos de "Satã". Imaginem o PT incitando a ida do povo as ruas clamando pela permanência de Lula... Difícil de imaginar? Corrobore sua imaginação com o apelo da temível doença de Dilma, que espero do fundo de minha alma não faça parte do "pacto"...
Pode a ditadura ser conquistada de forma legítima, com o consenso popular. É no mínimo paradoxal e nem um pouco metafórica esta assertiva que trago... Pois vejam, Lula em 2010 terá agraciado 1 entre 3 brasileiros com o bolsa eleição, ops, família, e o pior, sem que a Justiça eleitoral caracterize essa "ação governamental" como crime. Cabem perguntas:
Por que candidatos são detidos por presentear seu eleitores com brindes em épocas eleitorais? A lei não seria abstrata e genérica? Não alcançaria a todos da mesma forma? Deixemos claro, que esses brindes não possuem o apelo fundamental de um prato de comida na hora de escolher um candidato, seu poder de persuasão é infinitamente menor, e outro detalhe, esses brindes, em tese, não são custeados diretamente pelo erário público... Qual seria portanto a razão para essa diferença de tratamento, criminalizando "o menos" e descriminalizando "o mais"? E o princípio da impessoalidade? Ao que parece é tratado de forma tão abstrata pelos três poderes de Estado, que quando conveniente acaba por esquecido na forma de conluio...

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