30 agosto, 2007

Que Itália que nada olha o Brasil reinventado a pizza!

Uma repórter flagrou um dos Ministros do STF, que votou pela aceitação da denúncia contra os 40 ladrões dizendo ao celular que o STF sofreu uma enorme pressão popular, e que a tendência, até então, era de pegar mais leve com José Dirceu, p. ex... Dê uma olhada em minha última crônica. Fiz antes dessa notícia, e veja se não temos sérios motivos para nos preocupar, e se os festejos não estão sendo prematuros...
Dirceu ( presidente da Crime's S/A) já afirmou aos quatro ventos, que está sendo prejudicado pela imprensa, que estaria manipulando a opinião pública, que pressionando, acarreta decisões imparciais contra o pobre. Enquanto isso, o proprietário anônimo da sociedade, o Lula, permanece afirmando, que a verdade será apurada e virá a tona, espalmando suas mão e afirmando, que se ocorreram ilícitos todos serão punidos na forma da lei. O que ninguém percebeu é que faltava um membro em suas mãos espalmadas... Era exatamente ele, o anônimo!
O Brasil é um só e quando se percebe, que as instituições em sua grande maioria estão corrompidas é porque a corrupção já se generalizou. A corrupção é como barata, quando começa a aparecer na sua casa é porque já está tudo enfestado!
Porém uma coisa é certa, se a pressão diminuir com o tempo, o rodízio vai bombar!!! Teremos pizzas de baratas, vai? Aos que não gostarem do sabor serão também servidas pizzas de ratos, será só escolher e saborear...

Reação Brasil!!!

29 agosto, 2007

RODÍZIO DE PIZZA COM DIVERSOS SABORES, VAI?

Enquanto o STF admitiu a denúncia contra os 40 ladrões e o Ali Babá permanece imune e sem respingos, o Senado dá amostras que pemanecerá corporativo e opaco (sem transparência). Brindaram-nos com a bela notícia, de que a votação em plenário não será aberta. Com "Calheros" está a certeza de que os membros do Senado mostrar-nos-ão muitos "caralhos"... Até quando o legislativo manterá sua autonomia constitucional para facultar a prática dos mais diversos crimes enquanto durarem seus mandatos?
Vale lembrar, que o STF deu tão apenas o primeiro passo de um longo caminho à percorrer. Apenas foi admitida a denúncia, resta saber se ainda estaremos vivos para ver seu julgamento, e, em estando, se não serão eles absolvidos por insuficiência de provas...
Ainda sinto cheiro de "merda", ou melhor, de pizza, que é pelo menos mais cheirosa e mais fácil de engolir...

28 agosto, 2007

CACHAÇA!!!

O STF passa por um momento histórico de acreditação. Acreditação como órgão, que possui a atribuição constitucional de zelar pela maior fonte normativa de nosso ordenamento, a própria constituição da república. É, porém, de conhecimento de todos, que nosso órgão jurisdicional maior é um órgão político, tendo indicação direta de seus membros pelo Presidente da República.
Aí está a questão, resta-nos torcer para que o STF deixe de lado sua face política por ocasião dos julgamentos de admissibilidade das denúncias e dentro da estrita legalidade faça justiça, apenas dessa forma alcançará a legitimidade que não mais há nos órgãos eletivos por mais contraditório que possa parecer.
Para um órgão de eleição popular a legitimidade se alcança com o voto, porém essa mesma legitimidade pode ser perdida pelo somatório de ações ou omissões, que contrariem o consenso popular, vide Congresso Nacional e Governo Federal.
À nós, verdadeira massa de manobras, fica a expectativa de que continue a prevalecer a vontade do Lula, pois pizza é muito bom, mas tem momentos, que uma caninha é mais adequada...Por isso, se o STF tiver realmente, que ser político, embebede-os em nome do Presidente!!!!!
Por falar em caninha, esta semana que passou, no mesmo dia que o governo comemorava a diminuição em mais de 50% dos índices de violência em municípios do Maranhão e de São Paulo, em virtude do que convencionaram chamar "Lei Seca", onde a partir das 24 hs, proibiu-se a venda de bebidas alcoólicas em bares e restaurantes, Lula aparecia em mais uma de suas viagens, agora para América Central, fazendo propaganda de cachaça, que por lá já ficou conhecida como a "caninha do Lula". O que vocês acham, será que ele estava bêbado ou foi novamente vítima de um momento infeliz?...

23 agosto, 2007

Quero virar criança...Cadê o Papai Noel?

Foi anunciado para imprensa mais um recorde arrecadatório do Governo Federal. Tal fato para um país sério seria sinônimo de festejos e de serviços públicos de excelência... Na mesma semana do anúncio surgiu mais um pronunciamento quanto a impossibilidade de redução tributária, fato esse muito discutido em virtude da famigerada CPMF, que teria seu fim natural decretado esse ano, porém... Ocorre, que o Governo Federal nega-se a reduzir suas receitas tributárias. Porém, não custa esclarecer, que nossa carga tributária é considerada CONFISCATÓRIA...Vale salientar também, que uma carga tributária mais razoável diminuiria sensivelmente os altos índices de sonegação fiscal, muitos setores sairiam da informalidade e inexoravelmente não só não diminuiria como aumentaria a tão "necessária" receita. Sendo isso somado a um real comprometimento de vinculação de receitas, sem desvios ilegais ou amorais, gastos desnecessários ou desperdícios com o erário estaríamos em outro patamar de desenvolvimento...
Acontece, que para isso ocorrer é fundamental haver vontade política, moralidade política-administrativa e fazer sair do papel a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Você acredita? Se acredita, como diz minha namorada, o Papai Noel existe e eu sou o Bozo... À mim está mais fácil acreditar em Bicho Papão...

22 agosto, 2007

País da inversão de valores

Na maior tragédia da aviação brasileira o resultado foi a prisão de um magnata da prostituição nacional e o fechamento de um puteiro. Estranho? Nem tanto... Mataram alguns coelhos com uma só cajadada. Retiraram de cena quem tinha o poder corruptível do dinheiro e da verdade que não deve ser revelada, nesse Brasil que o princípio constitucional da transparência, em sede de poder público, encontra-se profundamente mitigado... O tal Oscar Maronni, proprietário da maior casa de sexo e prostituição do país, detinha toda a documentação necessária para o funcionamento de seu negócio, que diga-se de passagem todos sabiam de finalidade capitulada no código penal em vários de seus artigos... Porém, até a morte de mais de 200 e a premente necessidade de demolição de sua suntuosa "casa de shows" dada a extrema proximidade do aeroporto de Congonhas, uma pomposíssima propina, mantinha sua casa legalizada e extremamente lucrativa, inclusive é claro para algumas autoridades... porém era preciso tirá-lo de circulação, para o melhor andamento do processo, que visa a demolição de seu empreendimento e principalmente para que os podres de certas autoridades não viessem a público, ainda que aquela "bolsa sexo" restasse prejudicada... E assim foi feito.
Por isso, aos que afirmavam que o dinheiro compra tudo, até voto, está aí a prova de que compra QUASE tudo...
Por isso, hoje a bola da vez é Oscar Maronni. Como já me conformei em me contentar tão apenas com a justiça divina, já que a dos homens nem sempre é tão justa assim, desejo que Deus proteja sua vida ou ao menos cale sua boca... pois se ele amar o sentido da fala como uns e outros por aí, que pelo menos continue protegendo os seus, para que seu café da manhã não chegue regado a formigas...
Como diria Renato Russo que país é esse?

16 agosto, 2007

O Lula e a mula

Francamente estou perdendo o entusiasmo de proferir qualquer tipo de comentário a respeito desse cidadão chamado Lula. Esse aborto da natureza me faz um pouco Ateu. Ao questionar-me porque Deus conferiu-lhe o sentido da fala e a possibilidade de expressar-se frente ao mundo, começo a achar que meu lugar não é aqui.
Na visita diplomática de Lula ao Panamá, que com o propósito de homenagear comprou um patético chapéu Panamá, que por sinal a todo tempo caía devido ao tamanho de sua cabeça, descobriu ao final de seu pronunciamento que o Panamá nunca fabricou esse tipo de chapéu, ou melhor, nem há esse costume por lá, e que o nome Panamá não passava de mera coincidência, esse acessório foi criado e patentiado no Equador...
Pois bem, Lulático iniciou seu discurso enaltecendo as qualidades de uma nação capaz de tamanha sensibilidade e bom gosto, bom gosto esse exportado para o mundo... No mesmo discurso, das 3 vezes que referiu-se ao presidente daquele país, trocou seu nome nas 3.
Já em seu penúltimo discurso, agora aqui mesmo pelo Rio, na inauguração de uma escola federal, esbravejou para o público infantil que o assistia, de crianças de até 13 anos, que usavam nariz de palhaço, após mais uma saraivada de vaia que recebia:
"Vocês ainda não possuem consciência política, é por isso que estão me vaiando, e palhaço é alegria não combina com o que vocês estão fazendo". Ao Lula só faltou chamar-lhes de feio e mostrar a lingua, o que bem corresponderia a sua idade mental.
Foi então ele para o seu último compromisso do dia, usar o sentido que ele mais gosta, que é o da fala, em mais um de seus impactantes discursos, mas é claro, se preciso jura ser cego, surdo e mudo quando o assunto subsume-se ao Código Penal, condutas que ele adora praticar e deixar que seus amigos pratiquem, mas quando perguntado à respeito, alega completa deficiência de todos os sentidos, melhor seria se invocasse sigilo profissional, mas em todo caso... Mas afinal, o que disse o Lulático em seu último discurso? Bem, agora o assunto era de adulto, mas ele voltou a reclamar das novas vaias que recebia e assim disse:
"Os que estão vaiando o bolsa família, são os mesmos que apóiam o bolsa doutorado em que o governo paga 2 mil dólares por mês para que possam estudar no exterior".
Mais uma declaração esdrúxula de alguém de quem se espera sempre um algo abaixo do homem médio. Querer comparar sua política assistencialista da esmola, com a capacitação de alguns poucos profissionais com o fito de minorar a importação de mão de obra qualificada, em prol de um crescimento técnico-econômico-logístico nacional, de nossos próprios profissionais, me deixa bastante a vontade à comparar o QI de uma mula ao do Lula, já que a mula é indubitavelmente mais inteligente que o Lula, muito embora, sejamos justos e imparciais, pareçam ter angareado a mesma cultura...

13 agosto, 2007

GUERRA FISCAL

A guerra fiscal é das razões que conduz a premência por uma profunda reforma tributária. É indubitavelmente uma das causas das desigualdades regionais. Tem seu esconderijo no modelo capitalista de atração de investimentos, mas é desvirtuado à medida em que se tem uma atração utópica, que não é capaz de atrair novos investimentos para o país, na grande maioria das vezes, mas sim realoca-los em nossa federação no Estado promovedor do maior incentivo desonerativo tributário, deixando de auferir receitas, onde se tem para queimar, e atoxando o contribuinte para cobrir o rombo de lá proveniente. É proveniente daí a guerra fiscal entre os Estados membros federativos, que não possuem um sentido amplo federativo, mas sim egoístico local ...
O custo fiscal dos incentivos deve ser visto, portanto, como integralmente relacionado apenas à alteração da localização interna de investimento, o que inclui também o deslocamento de plantas existentes no espaço nacional. Por outro lado, a localização espacial do investimento é determinada basicamente pela avaliação das empresas quanto a custos, infra-estrutura, acesso a mercados e logística.
Para tornar-se um polo atrativo, um Estado "agradavel" ao investimento, as empresas exigem dos governos estaduais um volume de benefícios, que cubra tanto o diferencial de vantagens estritamente econômicas, quanto o risco de uma opção, que passa a depender de compromissos assumidos por uma determinada administração de governo. As empresas têm total controle do processo e estabelecem uma dinâmica competitiva entre governos estaduais, que se lançam em um “leilão” de incentivos. As diversas alternativas lhes são apresentadas em pé de igualdade, sem que os governos tenham qualquer indicação da preferência locacional previamente definida. Dada a total impossibilidade de os governos estaduais se articularem para negociarem com os agentes privados, o resultado final do processo, após sucessivas ofertas competitivas, envolve um custo fiscal máximo para o país. Do ponto de vista da empresa, quanto mais desfavorável a localização, maior o custo envolvido.
Os estados federados optaram por uma política de investimentos e geração de empregos, em detrimento de uma política fiscal estável que propiciasse o saneamento de suas finanças. Esta política foi implementada por meio de benefícios fiscais baseados no ICMS e concessões de créditos, no decorrer de processo de incentivos fiscais o ICMS perdeu sua vitalidade como tributo neutro incidente sobre o valor adicionado. As distorções acumuladas ao longo de seu período de vigência fazem com que as medidas contidas na proposta de reforma fiscal sugerida pelo governo federal assumam caráter de relevante importância.
A guerra fiscal travada pelos estados reflete a falta de políticas por parte dos estados em estimular o aumento de receita do ICMS. A concessão indiscriminada de isenções fiscais, combinada com as linhas de créditos subsidiados, impediu o crescimento da arrecadação do ICMS e tornou extremamente complexas quaisquer estimativas de seus custos reais. A competição para atrair novos investimentos ultrapassa a concessão de incentivos fiscais e financeiros, estendendo-se a maiores comprometimentos em obras de infra-estrutura básica e social. Benefício fiscal generalizado deixa de ser benefício e passa a ser apenas renúncia fiscal, daí a importância da Reforma Tributária, para que se coloque limites precisos para a ação dos estados.
A “guerra fiscal” entre os estados federados, como demonstrado nos estudos estatísticos não retorna à sociedade como forma de benefício social. A guerra fiscal provoca, em primeiro lugar, perda de arrecadação para o país, no prazo de duração dos incentivos. Isso não implica, imediata degradação da situação fiscal dos estados que participam da guerra fiscal. Logo, ela não tende a findar-se por si só, e isso exige alguma ação política para, aprovação de uma reforma tributária que, não permita aos estados instituir regras próprias e diferentes de tributar e conceder benefícios. Em segundo lugar, a guerra fiscal altera o sistema de apropriação da receita tributária pelos estados, em decorrência das mudanças no perfil locacional da atividade produtiva, além disso resta indubitável o repasse da perda de receita através dos chamados "incentivos"para o contribuinte já extremamente onerado em sua carga tributária.
Apesar das restrições para uma reforma tributária que atenda perfeitamente às características ideais segundo as regras da boa tributação, tornou-se consensual a necessidade de alterar o atual sistema tributário brasileiro. A dificuldade é a escolha de um caminho que o torne mais eficiente, mais justo e, ao mesmo tempo, não diminua a carga tributária global e não deixe nenhum ente federativo em situação inferior à de antes da reforma. Além disso, há o problema da transição do atual sistema para um novo, a ausência de muitas informações elementares sobre a capacidade de arrecadação de novos tributos e a imprevisibilidade da reação dos contribuintes a um novo sistema.
A reforma tributária tem de estar atrelada, também a um novo redimensionamento da atividade estatal, dando-se atenção não só ao aspecto da receita tributária, mas também ao controle dos gastos públicos e de uma melhor gestão destes recursos, através da ampliação da Lei de Responsabilidade Fiscal. Requer-se também, uma radical mudança na política de incentivos fiscais, com o corte destes benefícios nos setores que não estiverem cumprindo os requisitos para os quais os mesmos foram concedidos.
Além da Reforma Tributária, necessitar-se-ia de uma arrojada política de administração tributária nos três níveis de governo, porquanto a eficiência de um sistema tributário não pode ser alcançada simplesmente com a extinção de tributos existentes ou criação de novos, aumentos de alíquotas ou diminuição dos prazos de recolhimentos. É necessário aperfeiçoar a sistemática de transferências constitucionais, competência de instituir impostos ou créditos tributários.
Por último, vale salientar, que o Brasil é um dos poucos países restantes que tributa toda cadeia produtiva, o que provoca uma inexorável insustentabilidade comercial do pequeno produtor ao grande empresário, o que invariavelmente vêm desaguar na excessiva oneração do preço final dos produtos e serviço ao consumidor e na perda de competitividade com os mercados externos, fazendo com que nossos produtos fiquem suprimidos da concorrência internacional e nosso crescimento eternamente comprometido.

Esperemos uma resposta governamental... Mas esperemos deitados para que não fiquemos com calos nos pés ou na bunda...

07 agosto, 2007

Olhai por nós os pecadores...

Cada cidadão desse país tem a obrigação moral de refletir sobre seu papel na sociedade. Cada um de nós refletimos parte de um todo, que embora tenha ao longo da história sido preparada para um conformismo social e político, para falta de volúpia revolucionária frente a uma realidade corrompida nos seus mais diversos setores, se mostra também corrupta em sua acepção passiva e ativa, em seu lidar diário, em seus afazeres cotidianos, transformando nosso modus vivendis em selva, onde quem tem a possibilidade de lucrar mais, não hesita, independente dos meios dissociados do moral que tenham que fazer uso para alcançar seus objetivos capitalistas, muitas vezes criminosos na perigosa linha tênue que os separa.
E é assim que a classe política nos percebe, como uma sociedade despreparada historicamente para reação e preparada para omissão, pois pertencemos todos a mesma lama, telhado de vidro é fragil e a qualquer momento se quebra, e o crime é só uma questão de oportunidade... A classe política nada mais é que o espelho de uma sociedade, ou melhor, é a sociedade com oportunidade.

06 agosto, 2007

O circo

Teria que dar as minhas mãos à palmatória se acreditasse que a voz do povo é a voz de Deus. Como acredito que a voz do povo é a voz do Demo minhas convicções manter-se-ão intactas. Após a tragédia da TAM, que sucedeu-se a da GOL, que resta contemporânea da maior tragédia da história política que esse país já viu, temos que nos conformar que vivemos e temos nossos destinos traçados por personagens incautos que escolhem entre os seus, quem os representarão, ou "melhor", quem nos representarão.
A última pesquisa de opinião do governo Lulático, após a tragédia da TAM, veio corroborar essa lástima, demonstrando que o caos não é o limite. O Brasil para se tornar um país próspero terá que nascer de novo, quem sabe não sendo colonizado por portugueses...
Estou na realidade sendo injusto, pois nossos irmãos lusitanos estão muito bem, o que demonstra que o esteriótipo de que português é burro, melhor nos cairia, um país realmente condenado à viver da comédia, a rir da própria desgraça, como se palhacinhos fôssemos todos, talvez por isso mundo a fora sejamos reverenciados por nossa alegria, um povo miserável que atochado ri, num picadeiro de dimensões continentais chamado Brasil!

Por isso embora já tenhamos criado o algo mais belo , vide a Bossa Nova, fiquemos com o rítmo que melhor retrata a realidade do povo brasileiro: "atocha, atocha, atocha na bundinha", mas me tirem dessa pois permanecerei virgem na cia. da Bossa-Nova!!!